WhatsApp: dicas para não cair em fake news do coronavírus

Em tempos de COVID-19 e com tanta desinformação circulando, o WhatsApp montou uma lista com cinco dicas para não vacilar na hora de consumir e enviar informações relacionadas à doença.

1 - Cuidado com mensagens encaminhadas

Mensagens que não foram escritas pelo seu contato e foram simplesmente repassadas são destacadas para mostrar que seu contato não escreveu a mensagem para você.

Mensagens, fotos e vídeos encaminhados recebem um sinal com uma seta e o rótulo “encaminhada”.

2 – Desconfie de mensagens alarmantes

Ao receber áudios, vídeos ou mensagens com curas, receitas milagrosas ou que possam parecer suspeitas, desconfie e verifique a informação em jornais e sites confiáveis, especialmente antes de sair encaminhando nos grupos do app.

O WhatsApp recomenda adicionar aos contatos o serviço de Alerta de Saúde da OMS (Organização Mundial de Saúde), que responde gratuitamente dúvidas sobre o coronavírus. Para ativar o serviço, basta mandar uma mensagem com a palavra “Hi” para o número +41 798 931 892.

3 – Não clique em links

Cuidado ao receber links para sites, especialmente os que pedem dados pessoais ou confidenciais. Procure confirmar com o contato de onde veio o link.

4 – Desconfie de erros e nomes

Erros de ortografia e nomes mirabolantes (especialmente ao se tratar de autoridades ou “doutores”) podem ser pistas para encontrar uma fake news. Vale repetir a dica: antes de encaminhar, consulte em sites confiáveis.

5 – Não tenha vergonha

Ao receber conteúdos falsos, não tenha vergonha de explicar à pessoa que os enviou porque a informação é falsa e ensine-a como verificar o conteúdo.

6 – Denuncie

Caso você tenha recebido notícias falsas, o WhatsApp permite denunciar o contato ou grupo. Basta abrir a conversa, tocar no nome do contato/grupo para abrir as informações do perfil e então escolha a opção “Denunciar contato” ou “Denunciar grupo”.

Além das dicas, o WhatsApp disponibilizou um portal em português com dicas de uso do aplicativo em tempos de pandemia, sugestões para profissionais de saúde, educadores, ONGs e pequenas empresas. A página inclui ainda exemplos de uso do app em diversas cidades do Brasil e do mundo.

Com informações do Canaltech.

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